Isaías 3-5
Almeida Revista e Corrigida 2009
3 Porque eis que o Senhor Deus dos Exércitos tirará de Jerusalém e de Judá o bordão e o cajado, todo o sustento de pão e toda a sede de água; 2 o valente, e o soldado, e o juiz, e o profeta, e o adivinho, e o ancião; 3 o capitão de cinquenta, e o respeitável, e o conselheiro, e o sábio entre os artífices, e o eloquente; 4 e dar-lhes-ei jovens por príncipes, e crianças governarão sobre eles. 5 E o povo será oprimido; um será contra o outro, e cada um, contra o seu próximo; o menino se atreverá contra o ancião, e o vil, contra o nobre. 6 Quando algum for ter com seu irmão à casa de seu pai, dizendo: Tu tens roupa, sê nosso príncipe e toma sob a tua mão esta ruína; 7 naquele dia, levantará este a voz dizendo: Não posso ser médico, nem tampouco há em minha casa pão ou veste alguma; não me ponhais por príncipe do povo.
8 Porque Jerusalém tropeçou, e Judá caiu, porquanto a sua língua e as suas obras são contra o Senhor, para irritarem os olhos da sua glória. 9 A aparência do seu rosto testifica contra eles; e publicam os seus pecados como Sodoma; não os dissimulam. Ai da sua alma! Porque se fazem mal a si mesmos. 10 Dizei aos justos que bem lhes irá, porque comerão do fruto das suas obras. 11 Ai do ímpio! Mal lhe irá, porque a recompensa das suas mãos se lhe dará. 12 Os opressores do meu povo são crianças, e mulheres estão à testa do seu governo. Ah! Povo meu! Os que te guiam te enganam e destroem o caminho das tuas veredas. 13 O Senhor se levanta para pleitear e sai a julgar os povos. 14 O Senhor vem em juízo contra os anciãos do seu povo e contra os seus príncipes; é que fostes vós que consumistes esta vinha; o espólio do pobre está em vossas casas. 15 Que tendes vós que afligir o meu povo e moer as faces do pobre? — diz o Senhor, o Deus dos Exércitos.
16 Diz ainda mais o Senhor: Porquanto as filhas de Sião se exaltam, e andam de pescoço erguido, e têm olhares impudentes, e, quando andam, como que vão dançando, e cascavelando com os pés, 17 portanto, o Senhor fará tinhosa a cabeça das filhas de Sião e o Senhor porá a descoberto a sua nudez. 18 Naquele dia, tirará o Senhor o enfeite das ligas, e as redezinhas, e as luetas, 19 e os pendentes, e as manilhas, e as vestes resplandecentes; 20 os diademas, e os enfeites dos braços, e as cadeias, e as caixinhas de perfumes e as arrecadas; 21 os anéis e as joias pendentes do nariz; 22 as vestes de festa, e os mantos, e as coifas, e os alfinetes; 23 os espelhos, e as capinhas de linho finíssimas, e as toucas, e os véus. 24 E será que, em lugar de cheiro suave, haverá fedor, e, por cinto, uma corda; e, em lugar de encrespadura de cabelos, calvície, e, em lugar de veste larga, cilício; e queimadura, em lugar de formosura. 25 Teus varões cairão à espada, e teus valentes, na peleja. 26 E as portas da cidade gemerão e se carpirão, e ela se assentará no chão, desolada.
4 E sete mulheres, naquele dia, lançarão mão de um homem, dizendo: Nós comeremos do nosso pão e nos vestiremos de nossas vestes; tão somente queremos que sejamos chamadas pelo teu nome; tira o nosso opróbrio.
2 Naquele dia, o Renovo do Senhor será cheio de beleza e de glória; e o fruto da terra, excelente e formoso para os que escaparem de Israel. 3 E será que aquele que ficar em Sião e que permanecer em Jerusalém será chamado santo: todo aquele que estiver inscrito entre os vivos em Jerusalém. 4 Quando o Senhor lavar a imundícia das filhas de Sião e limpar o sangue de Jerusalém do meio dela, com o espírito de justiça e com o espírito de ardor, 5 criará o Senhor sobre toda a habitação do monte de Sião e sobre as suas congregações uma nuvem de dia, e uma fumaça, e um resplendor de fogo chamejante de noite; porque sobre toda a glória haverá proteção. 6 E haverá um tabernáculo para sombra contra o calor do dia, e para refúgio e esconderijo contra a tempestade e contra a chuva.
A parábola da vinha e a sua aplicação
5 Agora, cantarei ao meu amado o cântico do meu querido a respeito da sua vinha. O meu amado tem uma vinha em um outeiro fértil. 2 E a cercou, e a limpou das pedras, e a plantou de excelentes vides; e edificou no meio dela uma torre e também construiu nela um lagar; e esperava que desse uvas boas, mas deu uvas bravas. 3 Agora, pois, ó moradores de Jerusalém e homens de Judá, julgai, vos peço, entre mim e a minha vinha. 4 Que mais se podia fazer à minha vinha, que eu lhe não tenha feito? E como, esperando eu que desse uvas boas, veio a produzir uvas bravas? 5 Agora, pois, vos farei saber o que eu hei de fazer à minha vinha: tirarei a sua sebe, para que sirva de pasto; derribarei a sua parede, para que seja pisada; 6 e a tornarei em deserto; não será podada, nem cavada; mas crescerão nela sarças e espinheiros; e às nuvens darei ordem que não derramem chuva sobre ela. 7 Porque a vinha do Senhor dos Exércitos é a casa de Israel, e os homens de Judá são a planta das suas delícias; e esperou que exercessem juízo, e eis aqui opressão; justiça, e eis aqui clamor.
8 Ai dos que ajuntam casa a casa, reúnem herdade a herdade, até que não haja mais lugar, e fiquem como únicos moradores no meio da terra! 9 A meus ouvidos disse o Senhor dos Exércitos: Em verdade que muitas casas ficarão desertas, e até as grandes e excelentes, sem moradores. 10 E dez jeiras de vinha não darão mais do que um bato; e um ômer de semente não dará mais do que um efa.
11 Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice! E se demoram até à noite, até que o vinho os esquenta! 12 Harpas, e alaúdes, e tamboris e pífanos, e vinho há nos seus banquetes; e não olham para a obra do Senhor, nem consideram as obras das suas mãos. 13 Portanto, o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; e os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede. 14 Por isso, a sepultura aumentou o seu apetite e abriu a boca desmesuradamente; e a glória deles, e a sua multidão, e a sua pompa, e os que entre eles folgavam a ela desceram. 15 Então, o plebeu se abaterá, e o nobre se humilhará; e os olhos dos altivos se humilharão. 16 Mas o Senhor dos Exércitos será exaltado em juízo, e Deus, o Santo, será santificado em justiça. 17 Então, os cordeiros se pascerão como em pastios seus; e os lugares pisados pelos gordos servirão de alimento a forasteiros.
18 Ai dos que puxam pela iniquidade com cordas de vaidade e pelo pecado, como se fosse com cordas de carros! 19 E dizem: Apresse-se e acabe a sua obra, para que a vejamos; e aproxime-se e venha o conselho do Santo de Israel, para que o conheçamos.
20 Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade, e fazem do amargo doce, e do doce, amargo!
21 Ai dos que são sábios a seus próprios olhos e prudentes diante de si mesmos!
22 Ai dos que são poderosos para beber vinho e homens forçosos para misturar bebida forte!
23 Ai dos que justificam o ímpio por presentes e ao justo negam justiça!
24 Pelo que, como a língua de fogo consome a estopa, e a palha se desfaz pela chama, assim será a sua raiz, como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó; porquanto rejeitaram a lei do Senhor dos Exércitos e desprezaram a palavra do Santo de Israel. 25 Pelo que se acendeu a ira do Senhor contra o seu povo, e estendeu a mão contra ele e o feriu; e as montanhas tremeram, e os seus cadáveres eram como monturo no meio das ruas; com tudo isto não tornou atrás a sua ira, mas ainda está alçada a sua mão.
26 E ele arvorará o estandarte ante as nações de longe e lhes assobiará desde a extremidade da terra; e eis que virão apressadamente. 27 Não haverá entre elas cansado, nem claudicante; ninguém tosquenejará, nem dormirá; não se lhe desatará o cinto dos seus lombos, nem se lhe quebrará a correia dos seus sapatos. 28 As suas flechas serão agudas, e todos os seus arcos, retesados; as unhas dos seus cavalos dir-se-iam de pederneira, e as rodas dos seus carros, um redemoinho. 29 O seu rugido será como o do leão; rugirão como filhos de leão; sim, rugirão, e arrebatarão a presa, e a levarão, e não haverá quem a livre. 30 E bramarão contra eles, naquele dia, como o bramido do mar; e, se alguém olhar para a terra, eis que só verá trevas e ânsia, e a luz se escurecerá em suas assolações.
Isaías 3-5
Portuguese New Testament: Easy-to-Read Version
A cidade de Jerusalém está em ruínas
3 Vejam que o Soberano, o SENHOR Todo-Poderoso,
está prestes a tirar de Jerusalém e de Judá
todo o sustento: a comida e a água,
2 os heróis, os guerreiros,
os juízes, os profetas, os adivinhos, os líderes,
3 os oficiais do exército, os altos funcionários,
os conselheiros, os sábios e os encantadores.
4 O SENHOR diz: “Eu vou colocar os jovens como chefes,
e vocês serão governados por crianças.
5 As pessoas atacarão umas às outras,
até atacarão as pessoas que conhecem.
Os jovens não respeitarão os idosos,
e a população desafiará os nobres”.
6 Um homem agarrará
um da sua família e lhe dirá:
“Pelo menos você tem roupa para se cobrir;
torne-se nosso chefe, governe este monte de ruínas”.
7 Mas o outro responderá:
“Não posso ajudá-lo.
Não tenho comida nem roupa na minha casa.
Não me façam chefe do povo”.
8 Jerusalém está em ruínas,
Judá caiu e está sofrendo,
porque ofendem o SENHOR com o que dizem e com o que fazem.
Eles revoltam-se contra a glória de Deus.
9 O seu próprio rosto mostra que são culpados,
nem sequer escondem o mal que fazem.
Pecam como o povo de Sodoma
e se orgulham disso.
Coitados! Causam a sua própria desgraça.
Um ensinamento dos sábios
10 Felizes os justos!
Tudo lhes correrá bem.
Eles serão recompensados
pelo que fizeram.
11 Mas, ai dos maus!
Tudo lhes correrá mal.
O que fizeram aos outros
será feito com eles.
Os líderes falharam
12 O meu povo é oprimido por crianças
e governado por mulheres.
Ó meu povo, os seus chefes enganam você
e o levam por caminhos errados.
Deus decide o que irá fazer com o seu povo
13 O SENHOR toma o seu lugar no tribunal,
ele se levanta para julgar o seu povo.
14 O SENHOR está pronto para fazer esta acusação
contra os líderes e os chefes do seu povo:
“Vocês devoraram a minha vinha,
as suas casas estão cheias das coisas que roubaram dos pobres!
15 Maltrataram o meu povo
e esmagaram os pobres!”
Isto foi dito pelo Soberano, o SENHOR Todo-Poderoso.
Contra as mulheres de Jerusalém
16 O SENHOR diz: “As filhas de Sião tornaram-se muito arrogantes.
Andam de cabeça erguida,
olham com desprezo,
caminham com passos curtos,
e fazem ouvir o som dos braceletes nos seus pés.
17 Por isso o SENHOR cobrirá de feridas as cabeças das filhas de Sião,
o SENHOR tirará todo o cabelo delas”.
18 Naquele dia, o SENHOR arrancará das mulheres todos os seus enfeites: os anéis que elas usam nos tornozelos, os colares em forma de sol e de lua, 19 os brincos, as pulseiras e os véus; 20 os lenços da cabeça, as correntes dos tornozelos, os cintos, os frascos de perfume e os amuletos; 21 os anéis para os dedos e o nariz, 22 as roupas elegantes, as capas, os xales e as bolsas; 23 os espelhos, as roupas de linho, os turbantes e as mantilhas.
24 Em vez de andarem perfumadas, elas cheirarão mal;
em vez de cintos belos, elas usarão cordas;
em vez de exibirem um penteado elegante, elas terão a cabeça raspada;
em vez de vestido de luxo, elas usarão roupa de luto;
em vez de mostrarem beleza, elas ficarão cheias de feridas.
25 Os homens de Jerusalém cairão na guerra,
os seus guerreiros morrerão na batalha.
26 Haverá choro e tristeza na cidade,
ela será como uma mulher abandonada,
como uma mulher que fica sentada no chão.
4 Nesse dia, sete mulheres vão agarrar
um só homem e dizer:
“Nós mesmas arranjaremos a nossa comida e roupa.
Dê-nos apenas o seu nome,
livre-nos da vergonha de não sermos casadas”.
Futuro feliz
2 Nesse dia, o que o SENHOR plantar
crescerá belo e cheio de glória,
o produto da terra
será o orgulho e a honra dos sobreviventes de Israel.
3 Aqueles que ficarem em Sião,
que permanecerem em Jerusalém,
todos os que têm os seus nomes na lista das pessoas para viverem em Jerusalém,
serão chamados “santos”.
4 O Senhor lavará as impurezas das filhas de Sião[a]
e limpará o sangue derramado em Jerusalém,
por meio de um espírito de julgamento e de fogo.
5 Então o SENHOR criará
sobre o monte Sião e sobre o povo lá reunido
uma nuvem brilhante durante o dia
e um clarão de fogo durante a noite.
Assim a sua glória, como um abrigo,
6 os protegerá do calor do dia,
e lhes servirá de refúgio
contra a tempestade e a chuva.
A canção da vinha
5 Agora vou cantar para o meu amado. A minha canção de amor é sobre a sua vinha.
O meu amado tinha uma vinha
numa encosta protegida por oliveiras.
2 Ele cavou a terra, tirou as pedras
e plantou as melhores videiras.
No meio construiu uma torre de vigia
e um tanque para fazer vinho.
Esperava que as videiras produzissem boas uvas,
mas só produziram uvas amargas.
3 O meu amigo respondeu: “Agora, ó habitantes de Jerusalém e povo de Judá,
digam-me de quem é a culpa, minha ou da minha vinha?
4 Não poderia ter feito mais do que fiz
pela minha vinha.
E quando esperava que produzisse boas uvas,
só produziu uvas amargas.
5 Agora vou dizer o que vou fazer
com a minha vinha:
Vou derrubar a sua cerca, para que seja destruída,
e destruir o seu muro, para que seja arrasada.
6 Acabarei com a vinha,
ela não será mais podada,
nem a terra será cavada.
Nela crescerão espinhos e ervas daninhas.
E ordenarei às nuvens que não derramem mais chuva”.
7 A nação de Israel é a vinha do SENHOR Todo-Poderoso. O povo de Judá é a sua plantação preferida.
Ele esperava que as pessoas fossem boas,
mas só encontrou sangue derramado;
esperava que fossem justas,
mas só ouviu gritos de aflição.
O julgamento de Deus
8 Ei, vocês que acumulam mais e mais casas,
que compram mais e mais terrenos,
até não haver mais nenhum lugar
e vocês serem donos de toda a terra.
9 Ouvi o SENHOR Todo-Poderoso dizer:
“Muitas casas vão ser destruídas;
casas grandes e belas ficarão vazias.
10 Uma vinha grande só produzirá um pouco[b] de vinho,
e dez medidas[c] de semente só produzirão uma cesta[d] de trigo”.
11 Ei, vocês que se levantam
de manhã cedo para irem beber um copo de vinho,
e ali ficam até escurecer,
completamente embriagados.
12 Nos seus banquetes têm harpas,
liras, tamborins, flautas e vinho.
Por isso não veem o que o SENHOR está fazendo,
nem conhecem as suas obras.
13 Portanto, o meu povo será levado prisioneiro para outro país,
pois ninguém tem entendimento.
Os nobres morrerão de fome,
e o povo morrerá de sede.
14 O mundo dos mortos abrirá bem a garganta
e a sua boca enorme
para engolir os nobres e o povo,
e todos os que vivem nas farras e nas festas.
15 Todos se inclinarão,
as pessoas serão humilhadas,
quem se exalta será rebaixado.
16 O SENHOR Todo-Poderoso será exaltado ao julgar,
o Deus Santo mostrará a sua santidade ao fazer justiça.
17 A cidade se transformará em pastos para as ovelhas,
e os cordeiros comerão entre as ruínas das casas dos ricos.
18 Ei, vocês que puxam a maldade com cordas de falsidade,
e o pecado com cordas de carroça.
19 Eles dizem: “Que o SENHOR faça depressa
o que disse que vai fazer,
para podermos ver a sua obra!
Que o plano do Santo de Israel se cumpra rapidamente
para que possamos conhecê-lo!”
20 Ei, vocês que dizem que o mau é bom,
e que chamam ao que é bom, mau.
Eles dizem que a escuridão é luz,
e que a luz é escuridão.
Dizem que o amargo é doce,
e que o doce é amargo.
21 Ei, vocês que se acham muito sábios
e pensam que são muito inteligentes.
22 Ei, vocês que são campeões em beber vinho
e mestres em servir cerveja.
23 Eles recebem dinheiro para deixar em liberdade os culpados
e recusam fazer justiça ao inocente.
24 Por isso, assim como o fogo devora a palha,
e a erva seca é queimada pelas chamas,
assim também a sua raiz há de apodrecer, e a sua flor, como pó, será levada pelo vento.
Porque eles rejeitaram a lei do SENHOR Todo-Poderoso,
e desprezaram os mandamentos do Santo de Israel.
25 Por isso o SENHOR ficou irado com o seu povo,
levantou a sua mão e os castigou.
Os montes tremeram
e os cadáveres ficaram nas ruas como lixo.
Mesmo assim a sua ira não diminuiu,
e a sua mão está pronta para castigar de novo.
26 Ele faz sinais a uma nação distante,
assobia para chamá-la dos confins da terra.
Vejam, ela vem depressa,
chega rapidamente!
27 Nenhum deles se cansa, nem tropeça;
nenhum deles tem sono, nem dorme.
Não tiram os cintos,
nem desatam a correia das sandálias.
28 As suas flechas estão bem afiadas
e os seus arcos estão esticados.
Os cascos dos seus cavalos parecem fortes pedras brilhantes
e as rodas dos seus carros de guerra rodeiam como um remoinho.
29 Eles rugem como um leão,
rugem como leões ferozes;
rosnam enquanto agarram as vítimas e as arrastam,
sem que ninguém as possa resgatar.
30 Nesse dia, o rugido do inimigo contra Judá
será como o rugir do mar.
Quem olhar para o país só verá escuridão e aflição,
nuvens negras esconderão a luz do dia.
Footnotes
- 4.4 filhas de Sião Pode se referir aos povos vizinhos de Jerusalém ou às mulheres que moravam na cidade.
- 5.10 um pouco Literalmente, “um bato”. Refere-se a uma medida de comprimento de 22 litros. Ver tabela de pesos e medidas.
- 5.10 dez medidas Literalmente, “um hômer”. Refere-se a uma medida de capacidade de 220 litros. Ver tabela de pesos e medidas.
- 5.10 uma cesta Literalmente, “um efa”. Refere-se a uma medida de capacidade para grãos de 22 litros. Ver tabela de pesos e medidas.
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