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Festas solenes

23 O Senhor disse a Moisés: “Anuncia ao povo de Israel as várias festividades anuais que têm de celebrar para o Senhor. Serão ocasiões em que todo o Israel se reunirá para me adorar.

Os sábados

(Gn 2.3; Êx 20.9-11; 23.12; 31.13-15; 34.21; 35.2-3; Dt 5.12-15)

Trata-se de celebrações a realizar além dos vossos sábados, o sétimo dia de cada semana, os quais serão sempre dias de solene repouso em todas as casas, ocasiões de reunião para adorar e descansar das atividades da semana.

A Páscoa e a festa dos pães sem fermento

(Êx 12.14-20; Nm 28.16-25; Dt 16.1-8)

São pois estas as santas festividades que deverão ser observadas em cada ano. A Páscoa do Senhor será celebrada no dia 14 do primeiro mês[a], ao cair da tarde. A festa dos pães sem fermento começará no dia seguinte ao da Páscoa. Durante sete dias devem comer pão sem fermento. No primeiro dia desta celebração convocarão o povo para adorar, e deverá cessar todo o trabalho comum. Farão o mesmo no sétimo dia da celebração. Nos outros dias farão uma oferta queimada ao Senhor.”

A festa dos primeiros frutos

(Êx 23.19; 34.26)

O Senhor disse a Moisés 10 que comunicasse aos israelitas o seguinte: “Quando chegarem à terra que eu vos der, e fizerem as primeiras colheitas, trarão o molho da primeira ceifa ao sacerdote 11 no dia seguinte ao sábado. Ele o moverá perante o Senhor, num gesto de oferta, e será aceite pelo Senhor como oferta. 12 Nesse mesmo dia, oferecerão um cordeiro macho de um ano sem defeito como holocausto. 13 E também uma oferta de cereais, que consistirá em 4,4 litros de farinha fina amassada com azeite, a ser oferecida ao Senhor pelo fogo. Ser-lhe-á de grande agrado. Ofereçam também uma oferta de aproximadamente um litro de vinho. 14 Enquanto isto não for feito não devem comer nada das vossas colheitas; nem pão, nem trigo tostado, nem espigas verdes. Isto é uma lei imutável para a nação.

A festa de pentecostes

(Nm 28.26-31; Dt 16.9-12)

15-17 Cinquenta dias depois trarão ao Senhor como oferta uma amostra da vossa nova colheita. Consistirá em dois pães da vossa casa a serem movimentados perante o Senhor com o gesto de apresentação cerimonial. Cozam este pão com 4,4 litros de farinha fina contendo fermento. É uma oferta ao Senhor dos primeiros frutos colhidos. 18 A acompanhar o pão e o vinho, deverão sacrificar ao Senhor, como ofertas queimadas, sete cordeiros de um ano, sem defeito, um novilho e dois carneiros. Serão ofertas que passam pelo fogo, de grande aceitação por parte do Senhor. 19 Deverão oferecer também um bode para a expiação do pecado, e dois cordeiros machos de um ano, como oferta de paz.

20 Os sacerdotes movimentarão estas ofertas perante o Senhor ao mesmo tempo que os pães, representando os primeiros frutos da colheita. São coisas santas, para o Senhor, e serão dadas aos sacerdotes para seu alimento. 21 Esse dia será anunciado como tempo de santa convocação para todo o povo. Nenhum trabalho farão nesse dia. Isto é uma lei que deve ser respeitada por todas as gerações.

22 Lembrem-se de que quando ceifarem os vossos campos não deverão segar até ao extremo dos cantos do terreno, nem apanhar os grãos que tiverem caído; deixem isso para os pobres e para os estrangeiros que vivam convosco, os quais não têm uma terra a que pertençam. Eu sou o Senhor, o vosso Deus.”

A festa das trombetas

(Nm 29.1-6)

23 O Senhor disse a Moisés 24 que comunicasse aos israelitas o seguinte: “O primeiro dia do sétimo mês é uma ocasião solene para todo o povo se encontrar e juntamente adorarem. É um tempo de recordação e deve ser anunciado com forte som de trombetas. 25 Não façam qualquer espécie de trabalho nesse dia de celebração; e ofereçam um sacrifício, uma oferta queimada ao Senhor.”

O dia da expiação

(Lv 16; Nm 29.7-11)

26 O Senhor disse a Moisés: 27 “O dia da expiação será no dia 10 do sétimo mês. Todo o povo deverá juntar-se perante o Senhor e contristar-se pelo pecado. Deverão oferecer ofertas queimadas ao Senhor. 28 Não farão trabalho algum nesse dia, porque é um dia especial para fazer expiação perante o Senhor, vosso Deus. 29 Alguém que não passe esse dia em arrependimento e contrição pelo seu pecado deverá ser excomungado do seu povo. 30 E cortarei do seu povo aquele que fizer alguma espécie de trabalho nesse dia. 31 Isto é uma lei em Israel para todas as gerações onde quer que se encontrem. 32 Porque este é um sábado de solene repouso e nele humilharão as vossas almas que estarão arrependidas. Este tempo de expiação começa na tarde anterior e vai até ao anoitecer seguinte.”

A festa dos tabernáculos

(Nm 29.12-39; Dt 16.13-17)

33 O Senhor disse a Moisés 34 que comunicasse aos israelitas o seguinte: “No dia 15 do sétimo mês é a festa dos abrigos (tabernáculos) que será celebrada perante o Senhor durante sete dias. 35 No primeiro dia haverá uma santa assembleia de todo o povo. Não farão nenhum trabalho nesse dia. 36 E em cada um dos sete dias de celebração deverão sacrificar uma oferta queimada ao Senhor. No oitavo dia será convocada nova assembleia de todo o povo, em que haverá novamente um sacrifício queimado ao Senhor. É uma festividade a realizar com alegria; não será permitido realizar nenhuma espécie de trabalho.

37 Estas são pois as festividades regulares anuais, as santas convocações de todo o povo, em que se farão ofertas queimadas ao Senhor através do fogo. Estas celebrações anuais são a adicionar aos vossos dias de repouso regular semanal. 38 E os sacrifícios feitos durante estas solenidades são a acrescentar às vossas dádivas regulares e ao cumprimento normal dos vossos votos.

39 No dia 15 do sétimo mês, no fim das vossas colheitas, será a ocasião de celebrarem esta festividade de sete dias perante o Senhor. Não se esqueçam de que o primeiro e o último desses dias é de repouso solene. 40 No primeiro dia trarão ramos de árvores de adorno, ramos de palmeiras, e outros ramos cheios de folhas, como de salgueiros que crescem junto aos ribeiros, e com eles construirão cabanas, alegrando-se perante o Senhor, vosso Deus, durante sete dias. 41 Esta festa anual de sete dias, no sétimo mês do ano, é um mandamento a observar por todas as gerações. 42 Durante esses dias, todos os israelitas de origem devem viver nesses abrigos. 43 A finalidade é lembrar ao povo de Israel, geração após geração, que vos resgatei do Egito e vos fiz habitar em tendas. Eu sou o Senhor, o vosso Deus.”

44 E foi assim que Moisés anunciou todas estas celebrações anuais dedicadas ao Senhor pelo povo de Israel.

As lâmpadas de azeite e o pão consagrado

(Êx 27.20-21)

24 O Senhor disse a Moisés: “Dá instruções ao povo para que te traga azeite puro para ser usado nas lâmpadas do tabernáculo, para que estejam ardendo continuamente. Aarão colocará esta chama eterna no lado de fora do véu que esconde a arca do testemunho, na tenda do encontro, e ocupar-se-ão dela de forma a que brilhe toda a noite diante do Senhor, sem nunca se apagar. Isto é uma lei que nunca será alterada em todas as gerações. Será uma chama que arderá eternamente perante o Senhor, por todas as gerações.

5-6 Em cada dia de sábado o sumo sacerdote colocará doze pães, em duas fileiras, sobre a mesa de ouro puro que está na presença do Senhor. Estes pães serão cozidos com 4,4 litros de farinha fina cada um. Depois será derramado incenso puro sobre cada fileira de pão. Isto será uma oferta queimada, memorial feito no fogo ao Senhor. A cada sábado os pães devem ser colocados diante do Senhor, por aliança eterna feita com o povo de Israel. O pão será comido por Aarão e pelos seus filhos num lugar especialmente designado para isso, porque se trata de ofertas feitas pelo fogo ao Senhor, constituindo um estatuto permanente, e é algo de santíssimo.”

O castigo por blasfémia

10 Certo dia, no acampamento, um rapaz filho de mãe israelita e pai egípcio meteu-se numa briga com um homem de Israel. 11 Enquanto se batiam, o filho da israelita blasfemou do nome de Deus e foi trazido a julgamento perante Moisés. O nome da sua mãe era Selomite, filha de Dibri, da tribo de Dan. 12 E ficou detido até que o Senhor indicasse o que deveria ser feito.

13 Então o Senhor disse a Moisés: 14 “Leva-o para fora do acampamento e os que o ouviram que lhe ponham as mãos na cabeça; depois será apedrejado por todo o povo. 15 Diz ainda ao povo de Israel que se alguém dirigir ofensas contra o seu Deus, terá de levar o castigo da sua culpa. 16 Toda a congregação do povo o apedrejará. É uma lei a ser aplicada tanto ao estrangeiro como ao israelita que blasfemar do nome do Senhor; deverá morrer.

17 Da mesma forma, todos os assassinos serão executados. 18 Alguém que matar um animal, que não seja seu, terá de restituir com outro vivo. 19 Quando alguém ferir o seu próximo, terá de ser ferido da mesma forma que o fez: 20 fratura por fratura, olho por olho, dente por dente. O que alguém fizer a outro assim lhe será feito. 21 Repito: quem matar um animal deverá restituí-lo por outro e quem matar um ser humano morrerá. 22 A mesma lei aplica-se tanto ao estrangeiro como ao que nasceu na terra. Porque eu sou o Senhor, o vosso Deus.”

23 E foi assim que levaram o rapaz para fora do acampamento e o apedrejaram, tal como o Senhor ordenara a Moisés.

Footnotes

  1. 23.5 Mês de Abibe ou Nisan. Entre a lua nova do mês de março e o mês de abril.

As festas solenes do Senhor

23 Depois, falou o Senhor a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: As solenidades do Senhor, que convocareis, serão santas convocações; estas são as minhas solenidades.

O Sábado

Seis dias obra se fará, mas o sétimo dia será o sábado do descanso, santa convocação; nenhuma obra fareis; sábado do Senhor é em todas as vossas habitações.

A Páscoa

Estas são as solenidades do Senhor, as santas convocações, que convocareis no seu tempo determinado: no mês primeiro, aos catorze do mês, pela tarde, é a Páscoa do Senhor; e aos quinze dias deste mês é a Festa dos Asmos do Senhor: sete dias comereis asmos; no primeiro dia, tereis santa convocação; nenhuma obra servil fareis; mas sete dias oferecereis oferta queimada ao Senhor; ao sétimo dia haverá santa convocação; nenhuma obra servil fareis.

As Primícias

E falou o Senhor a Moisés, dizendo: 10 Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando houverdes entrado na terra, que vos hei de dar, e segardes a sua sega, então, trareis um molho das primícias da vossa sega ao sacerdote; 11 e ele moverá o molho perante o Senhor, para que sejais aceitos; ao seguinte dia do sábado, o moverá o sacerdote. 12 E, no dia em que moverdes o molho, preparareis um cordeiro sem mancha, de um ano, em holocausto ao Senhor. 13 E sua oferta de manjares serão duas dízimas de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta queimada em cheiro suave ao Senhor, e a sua libação de vinho, o quarto de um him. 14 E não comereis pão, nem trigo tostado, nem espigas verdes, até àquele mesmo dia em que trouxerdes a oferta do vosso Deus; estatuto perpétuo é por vossas gerações, em todas as vossas habitações.

O Pentecostes

15 Depois, para vós contareis desde o dia seguinte ao sábado, desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida; sete semanas inteiras serão. 16 Até ao dia seguinte ao sétimo sábado, contareis cinquenta dias; então, oferecereis nova oferta de manjares ao Senhor. 17 Das vossas habitações trareis dois pães de movimento; de duas dízimas de farinha serão, levedados se cozerão; primícias são ao Senhor. 18 Também com o pão oferecereis sete cordeiros sem mancha, de um ano, e um novilho, e dois carneiros; holocausto serão ao Senhor, com a sua oferta de manjares e as suas libações, por oferta queimada de cheiro suave ao Senhor. 19 Também oferecereis um bode para expiação do pecado e dois cordeiros de um ano por sacrifício pacífico. 20 Então, o sacerdote os moverá com o pão das primícias por oferta movida perante o Senhor, com os dois cordeiros; santidade serão ao Senhor para o sacerdote. 21 E, naquele mesmo dia, apregoareis que tereis santa convocação; nenhuma obra servil fareis; estatuto perpétuo é em todas as vossas habitações pelas vossas gerações.

22 E, quando segardes a sega da vossa terra, não acabarás de segar os cantos do teu campo, nem colherás as espigas caídas da tua sega; para o pobre e para o estrangeiro as deixarás. Eu sou o Senhor, vosso Deus.

23 E falou o Senhor a Moisés, dizendo: 24 Fala aos filhos de Israel, dizendo: No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso, memória de jubilação, santa convocação. 25 Nenhuma obra servil fareis, mas oferecereis oferta queimada ao Senhor.

O Dia da Expiação

26 Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo: 27 Mas, aos dez deste mês sétimo, será o Dia da Expiação; tereis santa convocação, e afligireis a vossa alma, e oferecereis oferta queimada ao Senhor. 28 E, naquele mesmo dia, nenhuma obra fareis, porque é o Dia da Expiação, para fazer expiação por vós perante o Senhor, vosso Deus. 29 Porque toda alma que, naquele mesmo dia, se não afligir será extirpada do seu povo. 30 Também toda alma que, naquele mesmo dia, fizer alguma obra, aquela alma eu destruirei do meio do seu povo. 31 Nenhuma obra fareis; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações, em todas as vossas habitações. 32 Sábado de descanso vos será; então, afligireis a vossa alma; aos nove do mês, à tarde, duma tarde a outra tarde, celebrareis o vosso sábado.

A Festa dos Tabernáculos

33 E falou o Senhor a Moisés, dizendo: 34 Fala aos filhos de Israel, dizendo: Aos quinze dias deste mês sétimo, será a Festa dos Tabernáculos ao Senhor, por sete dias. 35 Ao primeiro dia, haverá santa convocação; nenhuma obra servil fareis. 36 Sete dias oferecereis ofertas queimadas ao Senhor; ao dia oitavo, tereis santa convocação e oferecereis ofertas queimadas ao Senhor; dia solene é, e nenhuma obra servil fareis.

37 Estas são as solenidades do Senhor, que apregoareis para santas convocações, para oferecer ao Senhor oferta queimada, holocausto e oferta de manjares, sacrifício e libações, cada qual em seu dia próprio; 38 além dos sábados do Senhor, e além dos vossos dons, e além de todos os vossos votos, e além de todas as vossas ofertas voluntárias que dareis ao Senhor.

39 Porém, aos quinze dias do mês sétimo, quando tiverdes recolhido a novidade da terra, celebrareis a festa do Senhor, por sete dias; ao dia primeiro, haverá descanso, e, ao dia oitavo, haverá descanso. 40 E, ao primeiro dia, tomareis para vós ramos de formosas árvores, ramos de palmas, ramos de árvores espessas e salgueiros de ribeiras; e vos alegrareis perante o Senhor, vosso Deus, por sete dias. 41 E celebrareis esta festa ao Senhor, por sete dias cada ano; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações; no mês sétimo, a celebrareis. 42 Sete dias habitareis debaixo de tendas; todos os naturais em Israel habitarão em tendas; 43 para que saibam as vossas gerações que eu fiz habitar os filhos de Israel em tendas, quando os tirei da terra do Egito. Eu sou o Senhor, vosso Deus.

44 Assim, pronunciou Moisés as solenidades do Senhor aos filhos de Israel.

A lei acerca das lâmpadas

24 E falou o Senhor a Moisés, dizendo: Ordena aos filhos de Israel que te tragam azeite de oliveira, puro, batido, para a luminária, para acender as lâmpadas continuamente. Arão as porá em ordem perante o Senhor continuamente, desde a tarde até à manhã, fora do véu do Testemunho, na tenda da congregação; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações. Sobre o castiçal puro porá em ordem as lâmpadas perante o Senhor continuamente.

O pão para a mesa do Senhor

Também tomarás da flor de farinha e dela cozerás doze bolos; cada bolo será de duas dízimas. E os porás em duas fileiras, seis em cada fileira, sobre a mesa pura, perante o Senhor. E sobre cada fileira porás incenso puro, que será, para o pão, por oferta memorial; oferta queimada é ao Senhor. Em cada dia de sábado, isto se porá em ordem perante o Senhor continuamente, pelos filhos de Israel, por concerto perpétuo. E será de Arão e de seus filhos, os quais o comerão no lugar santo, porque uma coisa santíssima é para eles, das ofertas queimadas ao Senhor, por estatuto perpétuo.

A pena do pecado da blasfêmia

10 E apareceu um filho de uma mulher israelita, o qual era filho de um egípcio, no meio dos filhos de Israel; e o filho da israelita e um homem israelita porfiaram no arraial. 11 Então, o filho da mulher israelita blasfemou o nome do Senhor e o amaldiçoou, pelo que o trouxeram a Moisés; e o nome de sua mãe era Selomite, filha de Dibri, da tribo de Dã. 12 E o levaram à prisão, até que se lhes fizesse declaração pela boca do Senhor.

13 E falou o Senhor a Moisés, dizendo: 14 Tira o que tem blasfemado para fora do arraial; e todos os que o ouviram porão as suas mãos sobre a sua cabeça; então, toda a congregação o apedrejará. 15 E aos filhos de Israel falarás, dizendo: Qualquer que amaldiçoar o seu Deus levará sobre si o seu pecado. 16 E aquele que blasfemar o nome do Senhor certamente morrerá; toda a congregação certamente o apedrejará; assim o estrangeiro como o natural, blasfemando o nome do Senhor, será morto. 17 E quem matar a alguém certamente morrerá. 18 Mas quem matar um animal o restituirá: vida por vida. 19 Quando também alguém desfigurar o seu próximo, como ele fez, assim lhe será feito: 20 quebradura por quebradura, olho por olho, dente por dente; como ele tiver desfigurado a algum homem, assim se lhe fará. 21 Quem, pois, matar um animal restituí-lo-á; mas quem matar um homem será morto. 22 Uma mesma lei tereis: assim será o estrangeiro como o natural; pois eu sou o Senhor, vosso Deus. 23 E disse Moisés aos filhos de Israel que levassem o que tinha blasfemado para fora do arraial e o apedrejassem com pedras; e fizeram os filhos de Israel como o Senhor ordenara a Moisés.