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Razão das parábolas

(Mt 13.10-23; Lc 8.9-15)

10 E logo que se achou a sós, os que o acompanhavam, juntamente com os doze discípulos, pediram-lhe a explicação das parábolas. 11 Ele respondeu-lhes: “É-vos concedido conhecer o mistério do reino de Deus; mas àqueles que estão fora, tudo se expõe por parábolas.

12 ‘De modo que, ainda que vejam e vejam,
não percebam,
e ainda que ouçam e ouçam, não entendem.
Não estou empenhado em que se arrependam,
nem em perdoá-los.’ ”[a]

13 E acrescenta: “Se não entenderem esta parábola, como compreenderão todas as outras? 14 O homem vai semear a palavra. 15 As sementes que ficam à beira do caminho são aqueles que receberam a palavra; mal a ouvem, logo vem Satanás tirar-lhes a palavra que neles tinha sido semeada. 16 As semeadas em solo pedregoso são os que ouvem a palavra e a recebem com alegria. 17 Todavia, não deitam raízes, antes duram pouco; depois, aparecem dificuldades ou perseguições por causa da palavra, e logo essa pessoa se escandaliza. 18 As semeadas entre os espinhos são os que ouvem a palavra, 19 mas as preocupações desta vida, a ambição da riqueza e os outros desejos surgem e abafam a palavra, pelo que fica sem fruto. 20 Mas as sementes plantadas em solo bom são aqueles que ouvem a palavra e a recebem, e produzem uma colheita trinta, sessenta ou até cem vezes maior!”

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Footnotes

  1. 4.12 Is 6.9-10.