Mateus 26:57-68
Almeida Revista e Corrigida 2009
Jesus perante o Sinédrio(A)
57 E os que prenderam Jesus o conduziram à casa do sumo sacerdote Caifás, onde os escribas e os anciãos estavam reunidos. 58 E Pedro o seguiu de longe até ao pátio do sumo sacerdote e, entrando, assentou-se entre os criados, para ver o fim. 59 Ora, os príncipes dos sacerdotes, e os anciãos, e todo o conselho buscavam falso testemunho contra Jesus, para poderem dar-lhe a morte, 60 e não o achavam, apesar de se apresentarem muitas testemunhas falsas, mas, por fim, chegaram duas 61 e disseram: Este disse: Eu posso derribar o templo de Deus e reedificá-lo em três dias. 62 E, levantando-se o sumo sacerdote, disse-lhe: Não respondes coisa alguma ao que estes depõem contra ti? 63 E Jesus, porém, guardava silêncio. E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus. 64 Disse-lhes Jesus: Tu o disseste; digo-vos, porém, que vereis em breve o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu. 65 Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo: Blasfemou; para que precisamos ainda de testemunhas? Eis que bem ouvistes, agora, a sua blasfêmia. 66 Que vos parece? E eles, respondendo, disseram: É réu de morte. 67 Então, cuspiram-lhe no rosto e lhe davam murros, e outros o esbofeteavam, 68 dizendo: Profetiza-nos, Cristo, quem é o que te bateu?
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Mateus 26:57-68
Portuguese New Testament: Easy-to-Read Version
Jesus diante do Conselho Superior
(Mc 14.53-65; Lc 22.54-55; Jo 18.13-14,19-24)
57 Os homens que tinham prendido Jesus o levaram até a residência de Caifás, o sumo sacerdote, onde os professores da lei e os líderes estavam reunidos. 58 Pedro o seguiu de longe até o pátio do palácio do sumo sacerdote. Depois, resolveu entrar e sentar-se entre os guardas, para ver o que ia acontecer. 59 Ora, os principais sacerdotes e todo o Conselho Superior dos judeus estavam reunidos com o fim de encontrar algum pretexto para que pudessem acusar a Jesus. O que eles queriam era condená-lo à morte. 60 Muitas pessoas testemunharam mentiras a respeito de Jesus, mas mesmo assim não conseguiram condená-lo. Finalmente, duas pessoas apareceram 61 e disseram:
—Este homem[a] disse: “Eu posso destruir o templo de Deus e construí-lo de novo em três dias”.
62 O sumo sacerdote, então, se levantou e perguntou a Jesus:
—Você não vai se defender das acusações que estão sendo feitas contra você?
63 Jesus, porém, não respondeu nada. O sumo sacerdote, então, voltou a lhe perguntar:
—Em nome do Deus vivo eu lhe ordeno que você me responda isto: Você é o Messias, o Filho do Deus?
64 E Jesus respondeu:
—Você está dizendo isso. E eu lhe digo que um dia vocês verão o Filho do Homem sentado à direita de Deus, o Todo-Poderoso, e vindo sobre as nuvens do céu.[b]
65 O sumo sacerdote, ao ouvir aquilo, rasgou suas roupas e disse:
—Ele insultou a Deus. Nós não precisamos mais de nenhuma testemunha! Todos aqui ouviram este insulto contra Deus! 66 O que é que vocês acham?
E todos responderam:
—Ele é culpado e merece a morte!
67 E alguns deles começaram a cuspir no rosto de Jesus, outros a dar-lhe murros e outros ainda lhe davam bofetadas e diziam:
68 —Adivinhe agora, Messias! Diga quem foi que lhe bateu!
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Lucas 22:63-71
Almeida Revista e Corrigida 2009
Jesus perante o Sinédrio(A)
63 E os homens que detinham Jesus zombavam dele, ferindo-o. 64 E, vendando-lhe os olhos, feriam-no no rosto e perguntavam-lhe, dizendo: Profetiza-nos: quem é que te feriu? 65 E outras muitas coisas diziam contra ele, blasfemando.
66 E logo que foi dia, ajuntaram-se os anciãos do povo, e os principais dos sacerdotes, e os escribas, e o conduziram ao seu concílio, 67 e lhe perguntaram: Se tu és o Cristo, dize-nos. Ele replicou: Se vo-lo disser, não o crereis; 68 e também, se vos perguntar, não me respondereis, nem me soltareis. 69 Desde agora, o Filho do Homem se assentará à direita do poder de Deus. 70 E disseram todos: Logo, és tu o Filho de Deus? E ele lhes disse: Vós dizeis que eu sou. 71 Então, disseram: De que mais testemunho necessitamos? Pois nós mesmos o ouvimos da sua boca.
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Lucas 22:63-71
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Os guardas zombam de Jesus
(Mt 26.67-68; Mc 14.65)
63 Os homens que estavam tomando conta de Jesus começaram a zombar dele e também a bater nele. 64 Taparam os olhos dele e começaram a interrogá-lo, dizendo:
—Prove para nós que você é um profeta adivinhando quem bateu em você.
65 E disseram muitas outras coisas para insultá-lo.
Jesus diante do Conselho Superior
(Mt 26.59-66; Mc 14.55-64; Jo 18.19-24)
66 Quando amanheceu, houve uma reunião entre os líderes do povo, os líderes dos sacerdotes e os professores da lei. Depois mandaram levar a Jesus ao Conselho Superior deles. 67 Então, disseram a ele:
—Se você é o Cristo, diga-nos!
Jesus respondeu:
—Mesmo que eu lhes diga, vocês não acreditarão em mim. 68 E se eu lhes fizer uma pergunta, vocês não responderão. 69 Mas, de agora em diante, o Filho do Homem estará sentado ao lado direito do Deus Todo-Poderoso.
70 E todos perguntaram:
—Então, você é mesmo o Filho de Deus?
E Jesus lhes respondeu:
—Vocês dizem que eu o sou e eu não vou negá-lo.
71 Então eles disseram:
—Por que é que precisamos de mais testemunhas? Nós já não o ouvimos confessar com sua própria boca?
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João 18:12-14
Almeida Revista e Corrigida 2009
Jesus perante o Sinédrio. Pedro nega a Jesus(A)
12 Então, a coorte, e o tribuno, e os servos dos judeus prenderam a Jesus, e o manietaram, 13 e conduziram-no primeiramente a Anás, por ser sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote daquele ano. 14 Ora, Caifás era quem tinha aconselhado aos judeus que convinha que um homem morresse pelo povo.
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João 18:12-14
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Jesus diante de Anás
(Mt 26.57-58; Mc 14.53-54; Lc 22.54)
12 Em seguida, os soldados romanos juntamente com o seu comandante e os guardas do templo prenderam a Jesus e o amarraram. 13 Então, levaram-no primeiro a Anás, sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote daquele ano. 14 (Caifás foi aquele que disse aos judeus: “É melhor que um homem morra em lugar do povo”.)
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João 18:19-27
Almeida Revista e Corrigida 2009
19 E o sumo sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina. 20 Jesus lhe respondeu: Eu falei abertamente ao mundo; eu sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se ajuntam, e nada disse em oculto. 21 Para que me perguntas a mim? Pergunta aos que ouviram o que é que lhes ensinei; eis que eles sabem o que eu lhes tenho dito. 22 E, tendo dito isso, um dos criados que ali estavam deu uma bofetada em Jesus, dizendo: Assim respondes ao sumo sacerdote? 23 Respondeu-lhe Jesus: Se falei mal, dá testemunho do mal; e, se bem, porque me feres? 24 Anás mandou-o, manietado, ao sumo sacerdote Caifás.
25 E Simão Pedro estava ali e aquentava-se. Disseram-lhe, pois: Não és também tu um dos seus discípulos? Ele negou e disse: Não sou. 26 E um dos servos do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortara a orelha, disse: Não te vi eu no horto com ele? 27 E Pedro negou outra vez, e logo o galo cantou.
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João 18:19-27
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O sumo sacerdote interroga a Jesus
(Mt 26.59-66; Mc 14.55-64; Lc 22.66-71)
19 O sumo sacerdote estava fazendo perguntas a Jesus a respeito de seus discípulos e do seu ensino. 20 Jesus respondeu a ele:
—Eu tenho falado publicamente para todas as pessoas. Eu sempre ensinei nas sinagogas e no templo, onde os judeus se reúnem, e nunca disse nada em segredo. 21 Por que você está me fazendo todas estas perguntas? Interrogue as pessoas que me ouviram. Elas sabem muito bem o que eu disse.
22 Quando Jesus falou isto, um dos guardas que estavam ali lhe deu uma bofetada, e disse:
—É assim que se responde ao sumo sacerdote?
23 Jesus disse a ele:
—Se eu falei alguma coisa errada, diga a todos em que eu errei. Mas, se eu falei o que é certo, por que você me bate?
24 Anás então mandou que Jesus fosse levado, ainda amarrado, a Caifás, o sumo sacerdote.
Pedro nega a Jesus outra vez
(Mt 26.71-75; Mc 14.69-72; Lc 22.58-62)
25 Simão Pedro ainda estava lá, aquecendo-se perto da fogueira. Então lhe perguntaram:
—Você não é um dos discípulos deste homem?
Pedro negou e disse:
—Não sou.
26 Um dos criados do sumo sacerdote, parente do homem de quem Pedro tinha cortado a orelha, perguntou:
—Não foi você que eu vi no jardim com ele?
27 E mais uma vez Pedro negou. Nesse momento um galo cantou.
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