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O custo de ser discípulo

(Lc 9.57-60)

18 Ao reparar que se reunia uma multidão à sua volta, Jesus mandou os discípulos atravessarem para a outra margem do lago. 19 Chegou-se ao pé dele um especialista na Lei que lhe disse: “Mestre, seguir-te-ei aonde quer que fores.” 20 Mas Jesus respondeu: “As raposas têm tocas e as aves têm ninhos; eu, porém, o Filho do Homem, não possuo lar próprio nem sítio onde repousar a cabeça.”

21 Outro dos seus discípulos disse-lhe: “Senhor, deixa-me primeiro enterrar o meu pai.” 22 Jesus respondeu-lhe: “Segue-me agora! Os mortos de espírito que cuidem dos seus mortos.”

Jesus acalma a tempestade

(Mc 4.36-41; Lc 8.22-25)

23 Depois entrou no barco e começou a atravessar o lago com os discípulos. 24 De repente, levantou-se uma tempestade tão grande no mar que as ondas cobriam o barco. Mas Jesus dormia. 25 Os discípulos foram acordá-lo, gritando: “Senhor, salva-nos, que estamos quase a morrer!”

26 Ele disse-lhes: “Homens de pouca fé, porque estavam com medo?” E levantando-se repreendeu o vento e o mar e fez-se uma grande calma. 27 Os discípulos ficaram admirados e perguntavam: “Que homem é este, a quem os próprios ventos e o mar obedecem?”

A cura dos endemoninhados

(Mc 5.1-17; Lc 8.26-37)

28 Chegados ao outro lado do lago, à região dos Gadarenos, dois homens possuídos por demónios foram ao seu encontro. Viviam num cemitério e eram tão perigosos que ninguém era capaz de passar por ali. 29 Começaram a gritar: “Que queres tu de nós, Filho de Deus? Não tens direito de nos atormentar ainda.” 30 A certa distância, andava uma vara de porcos a pastar 31 e os demónios rogaram-lhe: “Se nos vais expulsar, manda-nos para aquela vara de porcos.”

32 “Está bem, vão!” Eles saíram daqueles homens e entraram nos porcos. Logo a vara inteira se precipitou, caindo no mar por um despenhadeiro e morrendo nas águas. 33 Os porqueiros fugiram para a cidade, espalhando as notícias e o que tinha acontecido aos endemoninhados; 34 toda a cidade se dirigiu ao encontro de Jesus, chegando até a pedir-lhe que se fosse embora da região.

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Como devemos seguir a Jesus(A)

18 E Jesus, vendo em torno de si uma grande multidão, ordenou que passassem para a outra margem. 19 E, aproximando-se dele um escriba, disse: Mestre, aonde quer que fores, eu te seguirei. 20 E disse Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça. 21 E outro de seus discípulos lhe disse: Senhor, permite-me que, primeiramente, vá sepultar meu pai. 22 Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me e deixa aos mortos sepultar os seus mortos.

Jesus apazigua a tempestade(B)

23 E, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram. 24 E eis que, no mar, se levantou uma tempestade tão grande, que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo. 25 E os seus discípulos, aproximando-se, o despertaram, dizendo: Senhor, salva-nos, que perecemos. 26 E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pequena fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança. 27 E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?

Os endemoninhados gadarenos(C)

28 E, tendo chegado à outra margem, à província dos gadarenos, saíram-lhe ao encontro dois endemoninhados, vindos dos sepulcros; tão ferozes eram, que ninguém podia passar por aquele caminho. 29 E eis que clamaram, dizendo: Que temos nós contigo, Jesus, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo? 30 E andava pastando distante deles uma manada de muitos porcos. 31 E os demônios rogaram-lhe, dizendo: Se nos expulsas, permite-nos que entremos naquela manada de porcos. 32 E ele lhes disse: Ide. E, saindo eles, se introduziram na manada dos porcos; e eis que toda aquela manada de porcos se precipitou no mar por um despenhadeiro, e morreram nas águas. 33 Os porqueiros fugiram e, chegando à cidade, divulgaram tudo o que acontecera aos endemoninhados. 34 E eis que toda aquela cidade saiu ao encontro de Jesus, e, vendo-o, rogaram-lhe que se retirasse do seu território.

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Como seguir a Jesus

(Lc 9.57-62)

18 Quando Jesus viu a multidão à sua volta, mandou seus discípulos irem para o outro lado do lago. 19 Um mestre da lei se aproximou dele e lhe disse:

—Mestre, eu o seguirei aonde quer que o senhor vá.

20 Mas Jesus lhe respondeu:

—As raposas têm tocas e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde descansar.

21 Um outro discípulo de Jesus lhe disse:

—Senhor, deixe-me primeiro ir enterrar meu pai.

22 Mas Jesus lhe disse:

—Siga-me e deixe que os mortos enterrem os seus próprios mortos.

Jesus acalma a tempestade

(Mc 4.35-41; Lc 8.22-25)

23 Jesus entrou num barco e os seus discípulos o acompanharam. 24 De repente, uma grande tempestade agitou o lago e as suas ondas eram tão grandes que cobriam o barco. Entretanto, Jesus dormia. 25 Mas os discípulos foram acordá-lo e lhe disseram:

—Salve-nos, Senhor, pois estamos prestes a morrer!

26 Jesus, porém, lhes disse:

—Por que vocês estão com tanto medo, homens de pouca fé?

E, levantando-se, repreendeu o vento e o lago e tudo ficou calmo.

27 Os discípulos ficaram muito espantados e diziam entre si:

—Que tipo de homem é este que até o vento e as águas lhe obedecem?

Jesus cura dois homens possuídos por demônios

(Mc 5.1-20; Lc 8.26-39)

28 Quando Jesus chegou ao país dos gadarenos[a], do outro lado do lago, dois homens que estavam possuídos por demônios foram ao seu encontro. Eles tinham saído dos túmulos e estavam tão furiosos que ninguém podia passar por aquele caminho. 29 Os dois homens se aproximaram de Jesus e gritaram:

—O que o senhor quer conosco, Filho de Deus? Veio para nos castigar antes do tempo?

30 Não muito longe dali havia uma grande manada de porcos comendo. 31 Os demônios pediram a Jesus:

—Se vai nos obrigar a sair destes homens, então permita-nos entrar naqueles porcos.

32 Jesus lhes disse:

—Podem ir!

E os demônios, saindo dos homens, entraram nos porcos. Então, todos os porcos se atiraram morro abaixo, para dentro do lago, onde se afogaram.

33 Os homens que tomavam conta dos porcos fugiram dali e foram para a vila. Ali contaram tudo isso, incluindo o que tinha acontecido com os homens que estavam possuídos pelos demônios. 34 Então, toda a vila foi ao encontro de Jesus e, quando o viram, lhe imploraram que fosse embora da terra deles.

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Footnotes

  1. 8.28 gadarenos Algumas cópias gregas têm “gerasenos” enquanto outras têm “gergesenos”.