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54 No oitavo dia, ofereceu o príncipe dos filhos de Manassés, Gamaliel, filho de Pedazur. 55 A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares; 56 uma taça de dez siclos, de ouro, cheia de incenso; 57 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 58 um bode, para expiação do pecado; 59 e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Gamaliel, filho de Pedazur.

60 No dia nono, ofereceu o príncipe dos filhos de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni. 61 A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares; 62 uma taça de dez siclos, de ouro, cheia de incenso; 63 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 64 um bode, para expiação do pecado; 65 e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Abidã, filho de Gideoni.

66 No décimo dia, ofereceu o príncipe dos filhos de Dã, Aiezer, filho de Amisadai. 67 A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares; 68 uma taça de dez siclos, de ouro, cheia de incenso; 69 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 70 um bode, para expiação do pecado; 71 e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Aiezer, filho de Amisadai.

72 No dia undécimo, ofereceu o príncipe dos filhos de Aser, Pagiel, filho de Ocrã. 73 A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares; 74 uma taça de dez siclos, de ouro, cheia de incenso; 75 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 76 um bode, para expiação do pecado; 77 e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Pagiel, filho de Ocrã.

78 No duodécimo dia, ofereceu o príncipe dos filhos de Naftali, Aira, filho de Enã. 79 A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares; 80 uma taça de dez siclos, de ouro, cheia de incenso; 81 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 82 um bode, para expiação do pecado; 83 e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Aira, filho de Enã.

84 Esta é a consagração do altar, feita pelos príncipes de Israel, no dia em que foi ungido: doze pratos de prata, doze bacias de prata, doze taças de ouro; 85 cada prato de prata, de cento e trinta siclos, e cada bacia, de setenta; toda a prata dos utensílios foi dois mil e quatrocentos siclos, segundo o siclo do santuário; 86 doze taças de ouro, cheias de incenso, cada taça de dez siclos, segundo o siclo do santuário; todo o ouro das taças foi de cento e vinte siclos; 87 todos os bois para holocausto foram doze novilhos; carneiros, doze; doze cordeiros de um ano, com a sua oferta de manjares, e doze bodes, para expiação do pecado; 88 e todos os bois para sacrifício pacífico foram vinte e quatro novilhos; os carneiros, sessenta; os bodes, sessenta; os cordeiros de um ano, sessenta; esta é a consagração do altar, depois que foi ungido.

89 E, quando Moisés entrava na tenda da congregação para falar com o Senhor, então, ouvia a voz que lhe falava de cima do propiciatório, que está sobre a arca do Testemunho entre os dois querubins; assim com ele falava.

Como devem ser acesas as lâmpadas

E falou o Senhor a Moisés, dizendo: Fala a Arão e dize-lhe: Quando acenderes as lâmpadas, defronte do candeeiro alumiarão as sete lâmpadas. E Arão fez assim; defronte da face do candeeiro acendeu as suas lâmpadas, como o Senhor ordenara a Moisés. E era esta obra do candeeiro de ouro batido; desde o seu pé até às suas flores era batido; conforme o modelo que o Senhor mostrara a Moisés, assim ele fez o candeeiro.

A consagração dos levitas

E falou o Senhor a Moisés, dizendo: Toma os levitas do meio dos filhos de Israel e purifica-os; e assim lhes farás, para os purificar: Esparge sobre eles a água da expiação; e sobre toda a sua carne farão passar a navalha, e lavarão as suas vestes, e se purificarão. Então, tomarão um novilho, com a sua oferta de manjares de flor de farinha amassada com azeite; e tomarás outro novilho, para expiação do pecado. E farás chegar os levitas perante a tenda da congregação; e farás ajuntar toda a congregação dos filhos de Israel. 10 Farás, pois, chegar os levitas perante o Senhor; e os filhos de Israel porão as suas mãos sobre os levitas. 11 E Arão moverá os levitas por oferta de movimento perante o Senhor pelos filhos de Israel; e serão para servirem no ministério do Senhor. 12 E os levitas porão as suas mãos sobre a cabeça dos novilhos; então, sacrifica tu um para expiação do pecado e o outro, para holocausto ao Senhor, para fazer expiação pelos levitas. 13 E porás os levitas perante Arão, e perante os seus filhos, e os moverás por oferta de movimento ao Senhor.

14 E separarás os levitas do meio dos filhos de Israel, para que os levitas meus sejam. 15 E, depois, os levitas entrarão para fazerem o serviço da tenda da congregação; e tu os purificarás e, por oferta de movimento, os moverás. 16 Porquanto eles, do meio dos filhos de Israel, me são dados; em lugar de todo aquele que abre a madre, do primogênito de cada um dos filhos de Israel, para mim os tenho tomado. 17 Porque meu é todo primogênito entre os filhos de Israel, entre os homens e entre os animais; no dia em que, na terra do Egito, feri a todo primogênito, os santifiquei para mim. 18 E tomei os levitas em lugar de todo primogênito entre os filhos de Israel. 19 E os levitas, dados a Arão e a seus filhos, do meio dos filhos de Israel, tenho dado para exercerem o ministério dos filhos de Israel na tenda da congregação e para fazerem expiação pelos filhos de Israel, para que não haja praga entre os filhos de Israel, chegando-se os filhos de Israel ao santuário.

20 E assim fez Moisés, e Arão, e toda a congregação dos filhos de Israel com os levitas; conforme tudo o que o Senhor ordenara a Moisés acerca dos levitas, assim os filhos de Israel lhes fizeram. 21 E os levitas se purificaram e lavaram as suas vestes, e Arão os moveu por oferta movida perante o Senhor, e Arão fez expiação por eles, para purificá-los. 22 E, depois, vieram os levitas, para exercerem o seu ministério na tenda da congregação, perante Arão e perante os seus filhos; como o Senhor ordenara a Moisés acerca dos levitas, assim lhes fizeram. 23 E falou o Senhor a Moisés, dizendo: 24 Este é o ofício dos levitas: Da idade de vinte e cinco anos para cima entrarão, para fazerem o serviço no ministério da tenda da congregação; 25 mas, desde a idade de cinquenta anos, sairão da milícia deste ministério e nunca mais servirão. 26 Porém com os seus irmãos servirão na tenda da congregação, para terem cuidado da guarda; mas o ministério não exercerão; assim farás com os levitas nas suas guardas.

A celebração da Páscoa no deserto do Sinai

E falou o Senhor a Moisés no deserto do Sinai, no segundo ano da sua saída da terra do Egito, no primeiro mês, dizendo: Que os filhos de Israel celebrem a Páscoa a seu tempo determinado. No dia catorze deste mês, pela tarde, a seu tempo determinado a celebrareis; segundo todos os seus estatutos e segundo todos os seus ritos, a celebrareis. Disse, pois, Moisés aos filhos de Israel que celebrassem a Páscoa. Então, celebraram a Páscoa no dia catorze do primeiro mês, pela tarde, no deserto do Sinai; conforme tudo o que o Senhor ordenara a Moisés, assim fizeram os filhos de Israel.

Segunda celebração para os ausentes e os imundos

E houve alguns que estavam imundos pelo corpo de um homem morto; e no mesmo dia não podiam celebrar a Páscoa; pelo que se chegaram perante Moisés e perante Arão aquele mesmo dia. E aqueles homens disseram-lhe: Imundos estamos nós pelo corpo de um homem morto; por que seríamos privados de oferecer a oferta do Senhor a seu tempo determinado no meio dos filhos de Israel? E disse-lhes Moisés: Esperai, e ouvirei o que o Senhor vos ordenará.

Então, falou o Senhor a Moisés, dizendo: 10 Fala aos filhos de Israel, dizendo: Quando alguém entre vós ou entre as vossas gerações for imundo por corpo morto ou se achar em jornada longe de vós, contudo, ainda celebrará a Páscoa ao Senhor. 11 No segundo mês, no dia catorze, de tarde, a celebrarão: Com pães asmos e ervas amargas a comerão. 12 Dela nada deixarão até à manhã e dela não quebrarão osso algum; segundo todo o estatuto da Páscoa, a celebrarão. 13 Porém, quando um homem for limpo, e não estiver de caminho, e deixar de celebrar a Páscoa, tal alma do seu povo será extirpada; porquanto não ofereceu a oferta do Senhor a seu tempo determinado; tal homem levará o seu pecado. 14 E, quando um estrangeiro peregrinar entre vós e também celebrar a Páscoa ao Senhor, segundo o estatuto da Páscoa e segundo o seu rito, assim a celebrará; um mesmo estatuto haverá para vós, assim para o estrangeiro como para o natural da terra.

A nuvem guiando a marcha dos israelitas

15 E, no dia de levantar o tabernáculo, a nuvem cobriu o tabernáculo sobre a tenda do Testemunho; e, à tarde, estava sobre o tabernáculo como uma aparência de fogo até à manhã. 16 Assim era de contínuo: a nuvem o cobria, e, de noite, havia aparência de fogo. 17 Mas, sempre que a nuvem se alçava sobre a tenda, os filhos de Israel após ela partiam; e, no lugar onde a nuvem parava, ali os filhos de Israel assentavam o seu arraial. 18 Segundo o dito do Senhor, os filhos de Israel partiam e segundo o dito do Senhor assentavam o arraial; todos os dias em que a nuvem parava sobre o tabernáculo, assentavam o arraial. 19 E, quando a nuvem se detinha muitos dias sobre o tabernáculo, então, os filhos de Israel tinham cuidado da guarda do Senhor e não partiam. 20 E era que, quando a nuvem poucos dias estava sobre o tabernáculo, segundo o dito do Senhor, se alojavam e, segundo o dito do Senhor, partiam. 21 Porém era que, quando a nuvem desde a tarde até à manhã ficava ali e a nuvem se alçava pela manhã, então, partiam; quer de dia quer de noite, alçando-se a nuvem, partiam. 22 Ou, quando a nuvem sobre o tabernáculo se detinha dois dias, ou um mês, ou um ano, ficando sobre ele, então, os filhos de Israel se alojavam e não partiam; e, alçando-se ela, partiam. 23 Segundo o dito do Senhor, se alojavam e, segundo o dito do Senhor, partiam; da guarda do Senhor tinham cuidado, segundo o dito do Senhor pela mão de Moisés.

54 No oitavo dia levou as suas ofertas Gamaliel, filho de Pedazur, chefe da tribo de Manassés.

55 Nisto consistia sua oferta: uma bandeja de prata que pesava um quilo e meio, e uma bacia de prata que pesava oitocentos gramas, de acordo com o peso oficial, para a oferta de cereal. Ambas foram entregues cheias de farinha da melhor qualidade misturada com azeite. 56 Ofertou também uma concha de ouro que pesava cento e quinze gramas, cheia de incenso. 57 Deu também um bezerro, um carneiro e um cordeiro de um ano, para o sacrifício que deve ser queimado completamente. 58 Ofertou, além disso, um bode, para o sacrifício pelo pecado. 59 Finalmente, para o sacrifício de comunhão, deu dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano. Essa foi a oferta de Gamaliel, filho de Pedazur.

60 No nono dia levou as suas ofertas Abidã, filho de Gideoni, chefe da tribo de Benjamim.

61 Nisto consistia sua oferta: uma bandeja de prata que pesava um quilo e meio, e uma bacia de prata que pesava oitocentos gramas, de acordo com o peso oficial, para a oferta de cereal. Ambas foram entregues cheias de farinha da melhor qualidade misturada com azeite. 62 Ofertou também uma concha de ouro que pesava cento e quinze gramas, cheia de incenso. 63 Deu também um bezerro, um carneiro e um cordeiro de um ano, para o sacrifício que deve ser queimado completamente. 64 Ofertou, além disso, um bode, para o sacrifício pelo pecado. 65 Finalmente, para o sacrifício de comunhão, deu dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano. Essa foi a oferta de Abidã, filho de Gideoni.

66 No décimo dia levou as suas ofertas Aieser, filho de Amisadai, chefe da tribo de Dã.

67 Nisto consistia sua oferta: uma bandeja de prata que pesava um quilo e meio, e uma bacia de prata que pesava oitocentos gramas, de acordo com o peso oficial, para a oferta de cereal. Ambas foram entregues cheias de farinha da melhor qualidade misturada com azeite. 68 Ofertou também uma concha de ouro que pesava cento e quinze gramas, cheia de incenso. 69 Deu também um bezerro, um carneiro e um cordeiro de um ano, para o sacrifício que deve ser queimado completamente. 70 Ofertou, além disso, um bode, para o sacrifício pelo pecado. 71 Finalmente, para o sacrifício de comunhão, deu dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano. Essa foi a oferta de Aieser, filho de Amisadai.

72 No décimo primeiro dia levou as suas ofertas Pagiel, filho de Ocrã, chefe da tribo de Aser.

73 Nisto consistia sua oferta: uma bandeja de prata que pesava um quilo e meio, e uma bacia de prata que pesava oitocentos gramas, de acordo com o peso oficial, para a oferta de cereal. Ambas foram entregues cheias de farinha da melhor qualidade misturada com azeite. 74 Ofertou também uma concha de ouro que pesava cento e quinze gramas, cheia de incenso. 75 Deu também um bezerro, um carneiro e um cordeiro de um ano, para o sacrifício que deve ser queimado completamente. 76 Ofertou, além disso, um bode, para o sacrifício pelo pecado. 77 Finalmente, para o sacrifício de comunhão, deu dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano. Essa foi a oferta de Pagiel, filho de Ocrã.

78 No décimo segundo dia levou as suas ofertas Aira, filho de Enã, chefe da tribo de Naftali.

79 Nisto consistia sua oferta: uma bandeja de prata que pesava um quilo e meio, e uma bacia de prata que pesava oitocentos gramas, de acordo com o peso oficial, para a oferta de cereal. Ambas foram entregues cheias de farinha da melhor qualidade misturada com azeite. 80 Ofertou também uma concha de ouro que pesava cento e quinze gramas, cheia de incenso. 81 Deu também um bezerro, um carneiro e um cordeiro de um ano, para o sacrifício que deve ser queimado completamente. 82 Ofertou, além disso, um bode, para o sacrifício pelo pecado. 83 Finalmente, para o sacrifício de comunhão, deu dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano. Essa foi a oferta de Aira, filho de Enã.

84 Essa foi a oferta de dedicação dos chefes de Israel para o altar quando este foi consagrado: doze bandejas de prata, doze bacias de prata e doze conchas de ouro. 85 Cada bandeja de prata pesava um quilo e meio. Cada bacia de prata pesava oitocentos gramas. Todos os objetos de prata pesavam vinte e sete quilos de acordo com o peso oficial. 86 As doze conchas de ouro cheias de incenso pesavam cada uma cento e quinze gramas, de acordo com o peso oficial. O ouro de todos as conchas pesava ao todo 1.380 gramas.

87 O número total de animais para o sacrifício que deve ser queimado completamente era de doze novilhos, doze carneiros e doze cordeiros de um ano com as suas correspondentes ofertas de cereal. Também tinha doze bodes para o sacrifício pelo pecado. 88 No que diz respeito aos animais para o sacrifício de comunhão, seu número total era de vinte e quatro novilhos, sessenta carneiros, sessenta bodes e sessenta cordeiros de um ano. Esta foi a oferta para a dedicação do altar depois que foi consagrado.

89 Quando Moisés entrou na Tenda do Encontro para falar com Deus, ouviu a voz de Deus que lhe falava de cima da tampa da arca da aliança, do meio dos dois querubins.

A luz do candelabro

O SENHOR disse a Moisés:

—Diga a Aarão que quando instalar as sete lâmpadas, elas devem iluminar a área em frente do candelabro.

Então Aarão fez exatamente como o SENHOR ordenou a Moisés e posicionou as lâmpadas de forma que ficassem iluminando a área em frente do candelabro. O candelabro, desde a sua base até as suas flores, tinha sido feito de ouro martelado, e segundo o modelo que o SENHOR mostrou a Moisés.

A consagração dos levitas

O SENHOR disse a Moisés:

—Tome os levitas dentre os israelitas e faça com que sejam purificados[a]. Isto é o que deve fazer para purificá-los: aspirja sobre eles água de purificação[b], faça com que rapem todo o corpo e que lavem a sua roupa; assim ficarão purificados. Depois, que tomem um bezerro e farinha da melhor qualidade, misturada com azeite, para que façam a oferta de cereal correspondente, e também outro bezerro para que façam o sacrifício pelo pecado. Em seguida, leve os levitas para frente da Tenda do Encontro e reúna todo o povo de Israel. 10 Quando trouxer os levitas perante o SENHOR, os israelitas deverão impor-lhes as mãos. 11 Aarão apresentará os levitas fazendo a cerimônia de apresentação, como uma oferta dos israelitas para o SENHOR, e assim ficarão dedicados ao serviço do SENHOR. 12 Os levitas, por sua vez, colocarão suas mãos sobre as cabeças dos dois novilhos e será oferecido um como sacrifício pelo pecado, e o outro como sacrifício que deve ser queimado completamente ao SENHOR, para purificar os levitas.

13 —Então, você fará com que os levitas se coloquem de pé diante de Aarão e dos seus filhos e fará o movimento de apresentação da oferta ao SENHOR para dedicá-los a mim. 14 Dessa forma, você separará os levitas dos outros israelitas para que sejam meus.

15 —Depois de purificá-los e oferecê-los a mim, fazendo o movimento de apresentação da oferta, os levitas estarão qualificados para trabalhar na Tenda do Encontro. 16 Os levitas, dentre os israelitas, serão um grupo de pessoas separado para o meu serviço. Eu fiz que eles ocupassem o lugar dos filhos mais velhos dos israelitas para o meu serviço, 17 porque todo filho mais velho dos israelitas e toda a primeira cria de animais me pertence. No dia que eu dei morte a todos os filhos mais velhos do Egito, eu separei para mim os filhos mais velhos dos israelitas. 18 Porém, tomei os levitas em troca de todos os filhos mais velhos dos israelitas, 19 e dentre todos os israelitas dei os levitas a Aarão e aos seus filhos. Eles farão, em nome dos israelitas, o trabalho pesado na Tenda do Encontro e purificarão os israelitas para que assim não lhes aconteça nenhuma desgraça por aproximar-se do santuário.

20 Moisés, Aarão e todo o povo de Israel fizeram tudo o que o SENHOR ordenou a Moisés em relação aos levitas. 21 Os levitas purificaram a si mesmos e lavaram a sua roupa. Então Aarão os ofereceu fazendo o movimento de apresentação perante o SENHOR, e apresentou os sacrifícios para o perdão dos pecados dos levitas e para purificá-los. 22 Depois disto os levitas foram fazer os seus trabalhos na Tenda do Encontro sob a supervisão de Aarão e os seus filhos. O que foi feito com os levitas foi da forma como o SENHOR ordenou a Moisés que fosse feito.

23 O SENHOR disse a Moisés:

24 —Esta é uma lei para os levitas: a partir dos vinte e cinco anos de idade todo homem levita entrará ao serviço da Tenda do Encontro, 25 mas se retirará na idade de cinquenta anos e não trabalhará mais; 26 poderá ajudar os seus irmãos prestando guarda na Tenda do Encontro, mas não fará nenhum trabalho pesado. Essa é a forma como você deve organizar o trabalho dos levitas.

A Páscoa

O SENHOR falou a Moisés no deserto do Sinai no primeiro mês do segundo ano, depois de terem saído do Egito. Ele disse:

—Os israelitas devem celebrar a Páscoa na data determinada, que é ao entardecer do dia catorze deste mês. A celebrarão seguindo todas suas leis e mandamentos.

Então Moisés ordenou aos israelitas que celebrassem a Páscoa, e eles a celebraram no dia catorze do primeiro mês. Celebraram a Páscoa no deserto do Sinai, ao entardecer, cumprindo tudo o que o SENHOR ordenou a Moisés.

Mas tinha alguns que estavam impuros por terem tocado num morto e por isso não podiam celebrar a Páscoa nesse dia. Então foram ver a Aarão e a Moisés e disseram a Moisés:

—Estamos impuros por termos tocado num morto. Mesmo assim gostaríamos de apresentar a oferta para o SENHOR no momento indicado como fazem o resto dos israelitas.

Moisés disse:

—Esperem, eu consultarei o que o SENHOR vai decidir com relação a vocês.

O SENHOR disse a Moisés:

10 —Diga aos israelitas que se algum de vocês ou dos seus descendentes estiver impuro por ter tocado num morto ou por estar de viagem fora do país, mesmo assim poderá celebrar a Páscoa do SENHOR 11 no dia catorze do segundo mês, ao entardecer. Deverão comer o cordeiro da Páscoa com pão sem fermento e ervas amargas. 12 Não deverão deixar nada para a manhã seguinte, nem quebrar nenhum dos ossos do cordeiro. Quando celebrem a Páscoa, o farão respeitando toda a sua regulamentação. 13 Por outra parte, pode acontecer que alguém esteja puro e não se encontre de viagem, mas se negue a celebrar a Páscoa. Esse será separado da comunidade porque não ofereceu a oferta para o SENHOR no momento indicado e receberá o castigo pelo seu pecado.

14 —Se um imigrante que mora entre vocês desejar celebrar a Páscoa do SENHOR, poderá fazê-lo, mas deverá seguir as leis da Páscoa com todas as suas normas. As normas serão iguais tanto para os cidadãos como para os imigrantes.

A nuvem e o fogo

15 No dia em que se instalou a Tenda Sagrada, uma nuvem a cobriu. Desde o entardecer começava a ser visto algo como se fosse um fogo que durava até o amanhecer. 16 Sempre era assim, durante o dia a nuvem cobria a tenda; durante a noite parecia fogo. 17 Quando a nuvem que cobria a tenda se levantava, então os israelitas começavam a marchar; e onde a nuvem parava, ali acampavam. 18 Ao sinal do SENHOR os israelitas começavam a marchar e ao sinal do SENHOR, acampavam. Eles acampavam todo o tempo que a nuvem estivesse sobre a Tenda Sagrada. 19 Embora a nuvem parasse sobre a Tenda Sagrada por vários dias, os israelitas obedeciam à ordem do SENHOR e não se moviam dali. 20 Da mesma forma acontecia quando a nuvem estava sobre a Tenda Sagrada só por alguns poucos dias; conforme um sinal do SENHOR eles acampavam e conforme um sinal do SENHOR começavam a marchar. 21 Às vezes a nuvem permanecia sobre a tenda somente desde o entardecer até o amanhecer e se movia na manhã, então eles começavam a marchar. Fosse de dia ou de noite, quando a nuvem se levantava, eles começavam a marchar. 22 Mesmo que a nuvem permanecesse sobre a Tenda Sagrada um dia, um mês ou um ano, os israelitas acampavam e não se moviam dali, mas quando a nuvem se movia, eles se moviam também. 23 De acordo com o sinal do SENHOR, eles acampavam ou começavam a marchar, obedecendo às ordens do SENHOR, as quais o SENHOR dava por meio de Moisés.

Footnotes

  1. 8.6 purificados Apresentados puros ou aceitáveis a Deus para a adoração.
  2. 8.7 água de purificação A forma de preparar a água de purificação está explicada no capítulo 19.