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A derrota dos reis Siom e Ogue

(Dt 2.24–3.11)

21 Israel mandou daí embaixadores a Siom, rei dos amorreus:

22 “Deixa que nos desloquemos através da tua terra. Não nos desviaremos do caminho principal até que tenhamos atingido a fronteira oposta. Não pisaremos os teus campos, nem tocaremos nas tuas vinhas, nem sequer da tua água provaremos.”

23 Mas o rei Siom recusou. Mandou mesmo mobilizar o seu exército, veio ao encontro de Israel no deserto e atacou-o em Jaaz. 24 Israel derrotou-os passando-os ao fio da espada, ocupando-lhes as terras, desde o rio Arnom até ao rio Jaboque, mesmo até às fronteiras dos amonitas; pararam aí, porque a fronteira era fortificada. 25 Foi assim que Israel capturou todas as cidades dos amorreus e viveu nelas, incluindo a cidade de Hesbom 26 que tinha sido a capital do rei Siom. Derrotou um anterior rei moabita e apropriou-se de todo o seu território até ao rio Arnom.

27 Os antigos poetas referiram-se ao rei Siom neste poema:

“Venham até Hesbom, capital do rei Siom,
Reedifiquem-na e estabeleçam-na de novo.

28 Porque fogo saiu dali
e devorou a cidade de Ar, de Moabe,
e destruiu os governantes das altura de Arnom.
29 Ai de ti, Moabe!
Estás perdido, povo de Quemós.
Os seus filhos fugiram
e as suas filhas foram capturadas pelo rei Siom dos amorreus.

30 Nós os derrotámos completamente;
Hesbom ficou destruída até Dibom;
nós os devastámos até Nofá e até Medeba.”

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